As precárias condições de trabalho e os péssimos salários dos bombeiros deram início a uma luta que se alastrou para diferentes categorias de profissionais do Estado do Rio de Janeiro, submetidas ao mesmo quadro de arrocho salarial. A importância dos bombeiros e a violência da repressão usada pelo governo Cabral provocaram uma reação em cadeia com a imediata mobilização e apoio de expressiva parcela da população fluminense. Estes acontecimentos mostram, mais uma vez, a verdadeira face do governo Cabral. Um governo sustentado e a serviço dos interesses do grande capital com o apoio da grande mídia. E, como todos que fazem esta opção, oferece migalhas aos seus servidores e péssimas condições de trabalho.
Este governo, em aliança tão propagandeada com o governo Dilma/PT, mostra sua face mais cruel na sua sistemática política de criminalização da pobreza e dos movimentos sociais. Promove a “paz” usando a violência nas favelas e matando indiscriminadamente. Um governo que joga bombas nos profissionais da educação; que reprime estudantes mobilizados contra o aumento das passagens; que prende sumariamente manifestantes que protestavam contra a presença de Obama e contra a venda de nossas riquezas naturais. Violência é o nome do Rio de Cabral, que só tem araras azuis nos filmes e festas à beira da Lagoa Rodrigo de Freitas. O triste episódio da covarde invasão do quartel central do Corpo de Bombeiros com a prisão de 439 trabalhadores mostra outra vez o autoritarismo, o desrespeito, a violência e a arrogância deste governo.
Servidores têm direito de lutar por melhores salários e as manifestações e as greves são suas armas legítimas. A deflagração da greve dos profissionais da educação, que assim se une à luta dos bombeiros, aponta o correto caminho para a luta por melhores salários para as demais categorias. Greve Geral, esta é a poderosa forma de luta dos trabalhadores, Luta que deve ser independente de parlamentares que só que aparecem quando os holofotes se acendem. O Coletivo Marxista defende a anistia dos presos políticos do quartel central e aponta a unidade, autonomia e independência das lutas da classe trabalhadora como o caminho correto para suas conquistas.
Este governo, em aliança tão propagandeada com o governo Dilma/PT, mostra sua face mais cruel na sua sistemática política de criminalização da pobreza e dos movimentos sociais. Promove a “paz” usando a violência nas favelas e matando indiscriminadamente. Um governo que joga bombas nos profissionais da educação; que reprime estudantes mobilizados contra o aumento das passagens; que prende sumariamente manifestantes que protestavam contra a presença de Obama e contra a venda de nossas riquezas naturais. Violência é o nome do Rio de Cabral, que só tem araras azuis nos filmes e festas à beira da Lagoa Rodrigo de Freitas. O triste episódio da covarde invasão do quartel central do Corpo de Bombeiros com a prisão de 439 trabalhadores mostra outra vez o autoritarismo, o desrespeito, a violência e a arrogância deste governo.
Servidores têm direito de lutar por melhores salários e as manifestações e as greves são suas armas legítimas. A deflagração da greve dos profissionais da educação, que assim se une à luta dos bombeiros, aponta o correto caminho para a luta por melhores salários para as demais categorias. Greve Geral, esta é a poderosa forma de luta dos trabalhadores, Luta que deve ser independente de parlamentares que só que aparecem quando os holofotes se acendem. O Coletivo Marxista defende a anistia dos presos políticos do quartel central e aponta a unidade, autonomia e independência das lutas da classe trabalhadora como o caminho correto para suas conquistas.
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