Nesse mês de junho, durante o Congresso Nacional de Estudantes, na UFRJ, o Coletivo Marxista apresentou a 2ª edição de seu jornal, denominado Marxismo Militante.
Diante do cenário de crise estrutural do sistema capitalista, “Crise do capitalismo” é a principal matéria da edição, demonstrando a importância de que seja construída uma resposta política proletária e independente, por meio da organização de uma vanguarda de esquerda que possa impulsionar mobilizações da classe trabalhadora e apontar para a superação do capitalismo.
Enquanto diversos setores da esquerda têm retrocedido no processo de reorganização dos trabalhadores em nosso país, questionamos na matéria “Encruzilhada no Movimento Sindical”: construir a unidade proletária ou abandonar os princípios classistas? Nossa resposta passa pela construção de uma plataforma concreta de lutas que se choque com os agentes econômicos e políticos da classe dominante, ou seja, solidificar o enfrentamento ao capital e ao Governo Lula.
No Rio de Janeiro, a Educação Pública é alvo de ataques privatizantes. Os trabalhadores da Educação precisam de um sindicato atuante e combativo. O Sindicato Estadual dos Profissionais da Educação (SEPE-RJ) deve retirar seu gesso burocrático e organizar os trabalhadores na base para lutar contra a tríade Lula, Sergio Cabral e Eduardo Paes. Um pequeno repasse sobre a atividade de formação realizada no dia 23 de maio também é apresentado nessa edição, relatando a mesa redonda “Análise da crise numa perspectiva marxista”, que contou com os palestrantes Sergio Antão e Vera Salim.
Romper com o velho e consolidar o novo é uma tarefa história da atual geração da juventude brasileira. A União Nacional dos Estudantes tem sido um obstáculo para as lutas estudantis e se coloca ao lado do Governo Lula/PT na implantação de suas políticas voltadas para os interesses da burguesia. Na matéria “Avançar nas lutas do Movimento Estudantil”, apresentamos um panorama para derrotar a UNE e criar a Coordenação Nacional dos Estudantes, uma nova entidade combativa surgida a partir do marco da definitiva falência do velho.
Por fim, em nossa sessão de formação, um importante resgate histórico da POLOP, de necessária abordagem de nossa herança teórica e de consideráveis contribuições de Eric Sachs é trazido pela matéria “A história e a contribuição da Organização Revolucionária Marxista – Política Operária”.
Adquira a 2ª edição do Marxismo Militante com quaisquer militantes do Coletivo Marxista. Solicitamos como contribuição solidária o valor de R$1,00 para que possamos prosseguir na organização das lutas, atividades e tarefas necessárias para fortalecer a militância classista e combativa e acumularmos forças para a transformação revolucionária do sistema capitalista e construir o socialismo.
Entre em contato conosco:
http://coletivomarxista.blogspot.com/
coletivomarxista@yahoo.com.br
(21)86779746 / (21)94502472
Diante do cenário de crise estrutural do sistema capitalista, “Crise do capitalismo” é a principal matéria da edição, demonstrando a importância de que seja construída uma resposta política proletária e independente, por meio da organização de uma vanguarda de esquerda que possa impulsionar mobilizações da classe trabalhadora e apontar para a superação do capitalismo.
Enquanto diversos setores da esquerda têm retrocedido no processo de reorganização dos trabalhadores em nosso país, questionamos na matéria “Encruzilhada no Movimento Sindical”: construir a unidade proletária ou abandonar os princípios classistas? Nossa resposta passa pela construção de uma plataforma concreta de lutas que se choque com os agentes econômicos e políticos da classe dominante, ou seja, solidificar o enfrentamento ao capital e ao Governo Lula.
No Rio de Janeiro, a Educação Pública é alvo de ataques privatizantes. Os trabalhadores da Educação precisam de um sindicato atuante e combativo. O Sindicato Estadual dos Profissionais da Educação (SEPE-RJ) deve retirar seu gesso burocrático e organizar os trabalhadores na base para lutar contra a tríade Lula, Sergio Cabral e Eduardo Paes. Um pequeno repasse sobre a atividade de formação realizada no dia 23 de maio também é apresentado nessa edição, relatando a mesa redonda “Análise da crise numa perspectiva marxista”, que contou com os palestrantes Sergio Antão e Vera Salim.
Romper com o velho e consolidar o novo é uma tarefa história da atual geração da juventude brasileira. A União Nacional dos Estudantes tem sido um obstáculo para as lutas estudantis e se coloca ao lado do Governo Lula/PT na implantação de suas políticas voltadas para os interesses da burguesia. Na matéria “Avançar nas lutas do Movimento Estudantil”, apresentamos um panorama para derrotar a UNE e criar a Coordenação Nacional dos Estudantes, uma nova entidade combativa surgida a partir do marco da definitiva falência do velho.
Por fim, em nossa sessão de formação, um importante resgate histórico da POLOP, de necessária abordagem de nossa herança teórica e de consideráveis contribuições de Eric Sachs é trazido pela matéria “A história e a contribuição da Organização Revolucionária Marxista – Política Operária”.
Adquira a 2ª edição do Marxismo Militante com quaisquer militantes do Coletivo Marxista. Solicitamos como contribuição solidária o valor de R$1,00 para que possamos prosseguir na organização das lutas, atividades e tarefas necessárias para fortalecer a militância classista e combativa e acumularmos forças para a transformação revolucionária do sistema capitalista e construir o socialismo.
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Um comentário:
Caros, gostaria da revista. Um mutirào para descutir seriamente a crise que nos assola no sentido de criar projetos e estratégias positivos é indiscutivelmente necessário. Convido vocês para conhecer meu blog também que busca tratar no sentido marxista as diversas dimensoes da crise desde meio do ano passado. Um forte abraço
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